No segundo bloco, as perguntas foram formuladas pela jornalista Patrícia Zorzan e Renata Lo Prete.
Na primeira rodada, Patrícia pergunta para Marina Silva sobre o alinhamento do desenvolvimento sustentável com o consumismo.
A candidata defende o desenvolvimento sustentável como fundamental para que se tenha biodiversidade. "Boa parte dos partidos tem visão equivocada do desenvolvimento", afirmou.
Ao ser questionada pela jornalista Renata Lo Prete relatou sobre o novo caso de corrupção, denunciado pela revista VEJA e que envolve sua ex-assessora e então Ministra Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, Dilma foi ponderante e afirmou ter a maior e melhor impressão de Erenice. Completou que o governo "irá apurar de forma rigorosa os fatos". Afirmou que o caso se trata de uma manobra eleitoreira e que envolve apenas o filho de Erenice, não a Ministra.
A jornalista Patrícia Zorzan perguntou diretamente a Plínio: "Quem irá pagar a conta do socialismo?". O candidato psolista afirmou que o importante é atender a função social e reafirmou a necessidade de estatização.
Renata Lo Prete questionou o candidato tucano que não quis se manifestar a princípio sobre as violações dos sigilos. Serra respondeu exaltado. "Agradecer ao PT? Agradecer a campanha da Dilma?" reinteirou que as violações são para fins eleitoreiros.
No terceiro bloco, os candidatos voltaram a debater entre si.
A comissão da REDETV/Folha de São Paulo, concedeu o direito de resposta a Dilma, por José Serra ter a acusado do envolvimento com os escândalos da Receita Federal.
A petista afirmou nos 60 segundos de direito de resposta que o candidato tucano e a campanha estavam sendo caluniadores. E reinteirou que "querem usar a mesa da democracia", afirmando no final que "vai manter o auto nível de sua campanha".
O pedido de direito de resposta de Serra foi atendido e o tucano se defendeu da acusação de calúnia.
O primeiro sorteado na rodade de perguntas foi o psolista Plínio de Arruda, que destacou a alta taxa de analfabetismo no país. A petista defendeu o governo expondo as últimas ações do governo para a alfabetização (desde a pré-escola até a universidade). Na réplica, Plínio comentou a proposta do deputado Ivan Valente (PSOL), de investir 7% do PIB na educação. Propôs a Dilma acabar com a "bolsa banqueiro".
Dilma rebateu dizendo que só faz "pacto com a população brasileira". Destacou programas como Prouni, interiorização das universidades e a construção de escolas técnicas.
Serra foi o segundo sorteado e questionou a posição do governo Pró-Irã. Criticou as relações de amizade e carinho do governo com o ditador Armadinejad (errou o nome). Dilma destacou o apoio que os países ocidentais deram ao Brasil para fazer os acordos de paz com o Irã. Afirmou, categoricamente que o governo não compactua com violação dos direitos humanos. Serra replicou afirmando que a candidata é evasiva e não respondeu objetivamente sua pergunta. Destacou sua atuação e experiência na política. Dilma treplicou afirmando o candidato ser pretencioso. "Não sou dona da verdade. Ninguém é melhor que ninguém" e completou lamentando a tentativa do tucano de desqualificá-la.
Dilma expôs as recentes conquistas do Brasil em relação à compra da Petrobrás e a produção de navios. E perguntou ao Plínio o que ele achava. Plínio começou sua resposta com a frase: "é isso que dá o direito de resposta" e completou "pegadinha!". Disse não estar á par e não ser obrigado a saber de tudo. "Pegou o Plínio no pulo", o candidato afirmou, levanto a platéia às gargalhadas. Completou na tréplica: "Não sou obrigado a saber de tudo".
Marina encerrou o bloco perguntando ao José Serra como ele enfrentará no seu governo, caso fosse eleito, a questão dos desastres ambientais. O tucano criticou o governo por não ter um órgão especializado, nem se articular para resolver o problema. Propôs a criação da Defesa Civil nacional, que propoe articular governos municipais, estaduais e federal. Marina criticou os governos que tratam os desastres ambientais como "problema da natureza", afirmou que se trata de um problema de má gestão.
Na primeira rodada, Patrícia pergunta para Marina Silva sobre o alinhamento do desenvolvimento sustentável com o consumismo.
A candidata defende o desenvolvimento sustentável como fundamental para que se tenha biodiversidade. "Boa parte dos partidos tem visão equivocada do desenvolvimento", afirmou.
Ao ser questionada pela jornalista Renata Lo Prete relatou sobre o novo caso de corrupção, denunciado pela revista VEJA e que envolve sua ex-assessora e então Ministra Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, Dilma foi ponderante e afirmou ter a maior e melhor impressão de Erenice. Completou que o governo "irá apurar de forma rigorosa os fatos". Afirmou que o caso se trata de uma manobra eleitoreira e que envolve apenas o filho de Erenice, não a Ministra.
A jornalista Patrícia Zorzan perguntou diretamente a Plínio: "Quem irá pagar a conta do socialismo?". O candidato psolista afirmou que o importante é atender a função social e reafirmou a necessidade de estatização.
Renata Lo Prete questionou o candidato tucano que não quis se manifestar a princípio sobre as violações dos sigilos. Serra respondeu exaltado. "Agradecer ao PT? Agradecer a campanha da Dilma?" reinteirou que as violações são para fins eleitoreiros.
No terceiro bloco, os candidatos voltaram a debater entre si.
A comissão da REDETV/Folha de São Paulo, concedeu o direito de resposta a Dilma, por José Serra ter a acusado do envolvimento com os escândalos da Receita Federal.
A petista afirmou nos 60 segundos de direito de resposta que o candidato tucano e a campanha estavam sendo caluniadores. E reinteirou que "querem usar a mesa da democracia", afirmando no final que "vai manter o auto nível de sua campanha".
O pedido de direito de resposta de Serra foi atendido e o tucano se defendeu da acusação de calúnia.
O primeiro sorteado na rodade de perguntas foi o psolista Plínio de Arruda, que destacou a alta taxa de analfabetismo no país. A petista defendeu o governo expondo as últimas ações do governo para a alfabetização (desde a pré-escola até a universidade). Na réplica, Plínio comentou a proposta do deputado Ivan Valente (PSOL), de investir 7% do PIB na educação. Propôs a Dilma acabar com a "bolsa banqueiro".
Dilma rebateu dizendo que só faz "pacto com a população brasileira". Destacou programas como Prouni, interiorização das universidades e a construção de escolas técnicas.
Serra foi o segundo sorteado e questionou a posição do governo Pró-Irã. Criticou as relações de amizade e carinho do governo com o ditador Armadinejad (errou o nome). Dilma destacou o apoio que os países ocidentais deram ao Brasil para fazer os acordos de paz com o Irã. Afirmou, categoricamente que o governo não compactua com violação dos direitos humanos. Serra replicou afirmando que a candidata é evasiva e não respondeu objetivamente sua pergunta. Destacou sua atuação e experiência na política. Dilma treplicou afirmando o candidato ser pretencioso. "Não sou dona da verdade. Ninguém é melhor que ninguém" e completou lamentando a tentativa do tucano de desqualificá-la.
Dilma expôs as recentes conquistas do Brasil em relação à compra da Petrobrás e a produção de navios. E perguntou ao Plínio o que ele achava. Plínio começou sua resposta com a frase: "é isso que dá o direito de resposta" e completou "pegadinha!". Disse não estar á par e não ser obrigado a saber de tudo. "Pegou o Plínio no pulo", o candidato afirmou, levanto a platéia às gargalhadas. Completou na tréplica: "Não sou obrigado a saber de tudo".
Marina encerrou o bloco perguntando ao José Serra como ele enfrentará no seu governo, caso fosse eleito, a questão dos desastres ambientais. O tucano criticou o governo por não ter um órgão especializado, nem se articular para resolver o problema. Propôs a criação da Defesa Civil nacional, que propoe articular governos municipais, estaduais e federal. Marina criticou os governos que tratam os desastres ambientais como "problema da natureza", afirmou que se trata de um problema de má gestão.
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